Boto De água Doce

เว็บinfelizmente, todos os botos de água doce do mundo estão classificados na lista vermelha da união internacional para a conservação da natureza e. เว็บo boto é o maior golfinho de água doce. Existe uma diferença grande de tamanho entre os machos e as fêmeas, sendo que os machos costumam chegar a 2,55m de comprimento. เว็บo boto, um golfinho de água doce que vive nos rios da amazônia, é o personagem principal desta narrativa popular. Parte do imaginário comum dos brasileiros, a personagem é. Foto de paulino menezes ministério do turismo do brasil de todos. Conheça suas lendas, importância ecológica e desafios. A galinha botava muitos ovos; Tirar de um lugar e colocar em outro; Botar a bola sobre a mesa.

Boto De água Doce

Boto-cor-de-rosa: o maior golfinho de água doce está em perigo de extinção

เว็บcientistas brasileiros identificaram uma nova espécie de golfinho de água doce na região da amazônia. เว็บo boto de cor rosa ou boto da amazônia, é uma espécie de golfinho de água doce que habita nas bacias dos rios amazonas e orinoco, na américa do sul. เว็บquantos botos há na amazônia? เว็บa lenda do boto é uma das mais célebres estórias do folclore nacional. O cetáceo, uma espécie de golfinho de águas doces que habita os rios da amazônia, acabou se. เว็บos botos, também chamados de golfinhos de água doce, são mamíferos marinhos, pertencentes à ordem cetacea e à família delphinidae.

Boto De água Doce
dolphins boto

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BOTOS Embaixadores dos Rios da Amazônia

5 de Dezembro de 2017 - O WWF, em parceria com diversas instituições da América do Sul, está realizando uma iniciativa pioneira: pela primeira vez, organizações governamentais e da sociedade civil estão monitorando, via satélite, populações de botos nos rios da Amazônia no Brasil, Bolívia e Colômbia.

Esse monitoramento é feito por meio de tags: pequenos aparelhos instalados nos animais como “piercings”, que enviam informações sobre o seu posicionamento várias vezes ao dia. Assim, será possível obter dados sobre padrões de distribuição dessas populações e desenvolver trabalhos de conservação mais eficientes das espécies e do ecossistema onde vivem.

A instalação dos aparelhos foi feita em expedições de campo que envolveram dezenas de profissionais. Também foram colhidas diversas amostras biológicas dos botos, que já estão sendo analisadas em laboratórios. Essa coleta de informações adicionais possibilitará a geração de conhecimento mais aprofundado e detalhado sobre a saúde dos animais.

Os pesquisadores vão avaliar, entre outros parâmetros, níveis de mercúrio nos botos capturados, pois existe a possibilidade dessas populações de animais estarem contaminadas pelo descarte indevido do metal como consequência do garimpo presente por toda a Amazônia.

Até o momento, 11 botos estão sendo monitorados nas bacias dos rios Tapajós, no Brasil; na região do rio Marañon, entre Colômbia e Peru; e na região do rio Madeira, entre a Bolívia e o Brasil. Eles são das espécies Inia geoffrensis e Inia boliviensis – dois dos quatro tipos de botos existentes na Amazônia.

Entre as diversas instituições que estão colaborando com este trabalho estão, além do WWF, do Instituto Mamirauá e da Fundación Omacha, a FaunAgua (Bolívia), a Pro Delphinus (Peru), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio, Brasil) e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Amazonas (Sema-AM).

Sobre os botos de água doce

Apesar de serem animais muito famosos e um símbolo da Amazônia, existem poucos estudos com informações científicas consolidadas sobre os botos. Por isso esta pesquisa pioneira de monitoramento é tão importante.

Com os resultados desta iniciativa será possível também posicionar o boto globalmente em uma categoria de conservação mais adequada do que a atual.

Hoje, segundo a lista vermelha da The International Union for Conservation of Nature (IUCN), que cataloga o status de conservação de diversos animais, os botos amazônicos estão na categoria de “dados insuficientes”. A ideia é obter mais dados e conseguir mover essas espécies para uma categoria que expresse realmente a sua situação atual.

As ameaças aos habitats e à sobrevivência dos botos têm aumentado por todo o bioma. Algumas dessas ameaças são projetos de infraestrutura, como hidrelétricas; a contaminação das águas dos rios amazônicos por mercúrio vindo de garimpos; e a captura causada pela demanda de iscas para a pesca da piracatinga (Calophysus macropterus).

Das 7 espécies de botos de água doce do planeta, a Amazônia agrega a maior população. Com isso, está nas mãos dos países amazônicos a responsabilidade de evitar que eles sejam extintos, como já aconteceu com o boto baiji (Lipotes vexillifer) no rio Yangtze, na China, declarado extinto em 2007.

Acompanhe o WWF-Brasil na Amazônia e inscreva-se no site: somosamazonia.wwf.org.br