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A espécie vegetal Costus spicatus é utilizada na medicina popular, principalmente na região amazônica como depurativa e diurética, aliviando infecções urinárias e auxiliando na eliminação de pedras renais (rins, bexiga e uretra). Diabetes tipo 2, corrimento.

Família do gengibre - Uso interno e externo

Externamente, a decocção é popularmente empregada para aliviar irritações vaginais, leucorréia e no tratamento de úlceras, enquanto que na forma de cataplasma é empregada em casos de contusões.
Utilizados no tratamento de diarreia, hipertensão, reumatismo, hemorragias e problemas renais,
antimalárico, antitumoral, antitussígenos, hipoanalgésico, miorelaxante, perimentação são amebicida, anti-eméticas, hipoanalgésica, diurética, antioxidante, trata o reumatismo, hemorragias, queimaduras, problemas estomacais e processos inflamatórios em via natural de intoxicação por plantas.
Tem ação bactericida e inibição do extrato, verificando que após 24 h de fungicida, ação antitumoral.

Receitas:

-Chá: 10 folhas em 1 litro de água.
Folha seca não tem gosto – melhor do que a verde (tem gosto).
Infecção urinária, dores de rins, elimina pedra nos rins
-Cistite intersticial (doença crônica com dores na bexiga e pelve) – uretrite – dilata o ureter – 7 a 10 folhas para 1 litro - 3 a 4 xícaras ao dia.

-Infusão: 20 g de folhas e hastes novas em um litro de água, 4 a 5 xícaras por dia: dores nefríticas;

-Rizoma: diurético, diaforético, emoliente, tônico, emenagogo, anti-sifilítica, antilítica;

- Suco das hastes: 5 gotas diluída em 1 colher (chá) com água de 2 em 2 horas: doenças venéreas, depurativo, tônico, diaforético, febrífugo, emenagogo.

- Decocção de 50 g de hastes ou rizoma em 1 litro de água: leucorreia;

- Cataplasma com rizomas e/ou as hastes, secos e transformados em pó: hérnia, inchaços e contrações;

- Unguento de folhas untadas com sebo: contusões e inchaços;

Apresenta baixíssima toxidade.

Referências:

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AGAREZ, F. V.; PEREIRA, C.; RIZZINI, C. M. Taxionomia, morfologia e tóxicos de plantas (LORENZI et reprodução das angiospermas, chaves para determinação das al, 2011). famílias. Botânica - Angiospermae, p. 233. 1994.
ALBUQUERQUE, E. S. B.; NEVES, L. J. 2004. Anatomia foliar de Alpiniaze rumbet (Pers.) Burtt & Smith (Zingiberaceae).
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NASCIMENTO, J. E.; et al. Estudo fitoquímico e bioensaio toxicológico frente a larvas de Artemia salina Leach. de três espécies medicinais do gênero Phyllanthus (Phyllanthaceae). Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 29, p. 143-148, 2010.
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periodicos.unifap.br/index.php/biota/article/viewFile/1177/v4n4p75-79.pdf
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criasaude.com.br/N17510/fitoterapia/cana-do-brejo.html
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