Colonialismo E Pós Colonialismo

เว็บaborda a história da colonização europeia e suas consequências para o mundo atual com ensaios originais que tratam dos principais temas, teorias e práticas de estudos. Memória(s) e representações dos conflitos e das transições; เว็บresumo o objetivo deste texto é apresentar algumas reflexões teóricas e epistemológicas sobre o colonialismo, a colonialidade e a teoria da revolução. Nas palavras de homi bhabha. เว็บo presente texto é composto de reflexões teóricas sobre a influência do fato colonial na produção de desigualdades sociais, sobretudo, as produzidas em torno da ideia. License cc by 4. 0 authors: Ensaios sobre conhecimento ocidental, eurocentrismo e ciências sociais. Os ensaios reunidos neste livro interpelam assuntos tão diversos como. No entanto, dada a. Área de estudos interdisciplinares que se dedica à análise dos efeitos duradouros dos domínios coloniais.

Colonialismo E Pós Colonialismo

Colonialismo: origen e historia

เว็บde proteccionismo y de colonialismo verde hablan, desde diversos ángulos, voces críticas. En el marco de su pacto verde, europa pone el listón más alto para su mercado.

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O perigo da história única e os estudos pós-coloniais (PAS/UnB)

Antes de assistir esta videoaula, recomendo que você assista a palestra O PERIGO DE UMA HISTÓRIA ÚNICA, proferida pela escritora nigeriana CHIMAMANDA NGOZI ADICHIE e disponível no YouTube: youtu.be/D9Ihs241zeg

A palestra nos possibilita perceber que a história única escrita sobre a África, a que se refere a autora, produziu uma série de estereótipos e imagens negativas ― vigentes ainda hoje ― sobre o continente africano e a forma como algumas pessoas interpretam ou classificam suas sociedades. Trata-se de uma obra que alude à noção de etnocentrismo, pois apresenta a crítica segundo a qual a história da África, tal qual a conhecemos, é na verdade fruto de uma operação etnocêntrica cuja origem são os discursos evolucionistas de matriz europeia.

Assim, CHIMAMANDA ADICHIE critica uma “história única”, contada pelos europeus e pelos estadunidenses, pois esta tende a esvaecer a diversidade cultural dos povos africanos (como se a África fosse um todo coeso e homogêneo) e a reproduzir estereótipos negativos apregoados àquela região, normalmente vista como um lugar selvagem, de belas paisagens, mas de povos incivilizados. Seguindo sua argumentação, a autora faz alusão ao conceito em igbo (língua falada por mais de 20 milhões de nigerianos) de “nkali”, que significa “ser maior que o outro”. Deste modo, a grande reflexão que Chimamanda Adichie traz é que a criação de uma “história única” tem efeitos de poder, ou seja, que ela pode ser usada para justificar a dominação de um grupo humano sobre outro. Como ela mesmo fala: “o poder é a habilidade não apenas de contar a história de outra pessoa, mas de fazer que ela seja sua história definitiva”.

As críticas contidas na fala de CHIMAMANDA ADICHIE se assemelham ao que conhecemos como CRÍTICAS PÓS-COLONIAIS ou PÓS-COLONIALISMO. Com efeito, se lermos autores como Frantz Fanon, Albert Memmi e Edward Said, encontraremos críticas semelhantes e uma proposta de DESCOLONIZAÇÃO DO PENSAMENTO. Ou seja, esses autores ― assim como CHIMAMANDA ADICHIE ― nos convidam a deixar de pensar como os colonizadores europeus brancos e sugerem que criemos nossa própria voz, revelemos nossas próprias histórias.

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Professor Marcos Henrique Amaral

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