O Embarque Para Cythera

También se conoce como viaje a cythera y peregrinación a la. It is also known as voyage to cythera and pilgrimage to. 10, 1684, valenciennes, french flanders; French painter and draftsman. Son of a tiler. เว็บo embarque para a ilha de cytherea, 1717, 1912 | jean antoine watteau como uma impressão artística. Antoine watteau como uma impressão artística. เว็บeugene o'brien, reconnaissance · song · 2011. Listen to embarking for cythera on spotify. Eugene o'brien, reconnaissance · song · 2011.

O Embarque Para Cythera

Reproduções De Arte | o embarque para Cythera, 1717 por Jean Antoine

เว็บo embarque para citera, de antoine watteau citera[ 1][ 2] (em grego: Kythera) é uma ilha grega que faz parte das ilhas jónicas. Pélerinage à l'île de cythère , dit l'embarquement pour cythère object type เว็บperegrinação a cythera, o chamado embarque para cythera | jean antoine watteau como uma impressão artística. Support@meisterdrucke. com · 0043 4257 29415 carrinho de. Die einschiffung nach cythera (l' embarquement pour cythère) creator: 131,00 cm x 193,00 cm; เว็บahora bien, no se sabe si son parejas que emprenden el viaje hacia la isla o regresan de ella. Los historiadores del arte han llegado a una amplia variedad de interpretaciones de. El cuadro tiene un sentido alegórico enraizado en la poesía francesa, en la que es frecuente la idea del viaje a una.

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También se conoce como viaje a cythera y. เว็บel desarrollo del rococó, con todas las reservas que apuntábamos en el anterior apartado sobre su definición, se produce durante el reinado de luis xv y tradicionalmente se.

Jean Antoine Watteau: Embarque Para Cítera (Pinceladas de Arte)

Com uma arte material ele realizou o milagre de representar um tema que só parecia possível evocar com música. (Camille Mauclair)

A composição Viagem a Citera ou Peregrinação à Ilha de Citera, obra do pintor francês Jean-Antoine Watteau, é do tipo conhecido como “Fête Galante”, pois retrata uma festa ao ar livre, tendo como personagens membros da sociedade cortesã do século XVIII. Há grande harmonia entre a natureza e as pessoas ali presentes. Esta obra é tida como uma das mais belas do estilo rococó, que vigorou em todas as artes, na primeira metade do século XVIII.

O tema da composição é a visita de um grupo de pessoas apaixonadas ao santuário de Vênus (ou Afrodite), na ilha de Citara. Os casais estão elegantemente vestidos com os trajes da época, situados entre a estátua da deusa do amor e o barco. Trata-se de um final de tarde, com o dourado do sol espalhando-se, numa atmosfera arcadiana.

Inúmeros anjinhos, conhecidos como “putti”, espalham-se por toda a obra, sendo esses os únicos deuses da Antiguidade presentes, pois no estilo rococó a natureza era o principal tema. Os deuses só eram admitidos como divindades românticas ou brincalhonas.

Na parte esquerda da tela está presente o barco do amor, sendo preparado para a viagem de volta ao mundo dos homens. Os “putti” conduzem os casais para o barco, enquanto esses parecem envoltos já numa grande nostalgia, em razão da felicidade que vão deixando para trás.

Uma mulher, na parte central da tela, cujo companheiro enlaça-a pela cintura, olha tristemente para trás, como se sentisse tristeza ao deixar aquele ambiente tão prazeroso, e, como se tivesse consciência de quão efêmero é o amor.

Um jovem, de costas para o observador, abraça sua amada pela cintura, conduzindo-a para o barco, enquanto outro cavalheiro ajuda sua companheira a levantar-se. Outro moço está ajoelhado aos pés da amada, que traz nas mãos um leque (os leques tinham uma linguagem secreta, através da qual os amantes vigiados costumavam se comunicar). Um querubim puxa a saia da mulher, como a lembrá-la de que precisa partir. Um homem colhe flores para depositá-las no colo da amada.

Na parte inferior direita da composição, na base da estátua de Vênus, encontram-se alguns objetos : armas, uma armadura, uma lira, livros, etc., que representam a guerra, as artes e a cultura. Três “putti” sobem pela estátua, enquanto um deles puxa uma guirlanda de louros para colocar em Vênus. Próximos ao barco estão os homens responsáveis por guiá-lo. Eles carregam cajados e usam chapéus de peregrinos.

O pintor usou tinta de cores claras e bem rala. Em algumas partes é possível ver apenas tênues contornos, como nos “putti”, situados na parte superior esquerda da tela, esvoaçando pelo céu ou subindo pela vela do barco. Tudo parece abstrato e irreal como o amor. O céu dourado e as exuberantes árvores parecem o pano de fundo da composição, ao final de uma prazerosa tarde.

Esta obra caiu em desgraça, logo após a Revolução Francesa, por evidenciar o estilo de vida ocioso da velha aristocracia.

Obs.: Alguns estudiosos acham que os casais estão embarcando para Citara, enquanto outros imaginam que estejam voltando. Fico com os últimos.

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