Os Xamãs Yanomami Não Trabalham Por Dinheiro

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Os xamãs yanomami não trabalham por dinheiro, como os médicos dos brancos

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Mulheres Yanomami: Novos Espaços e Desafios [Luta Yanomami]

As mulheres yanomami têm ocupado novos espaços e expandido o seu protagonismo político na relação com os não indígenas ao participarem de reuniões e assembleias das organizações e ao promoverem encontros de mulheres. Um marco nesse movimento foi a criação da primeira associação de mulheres yanomami: a Kumirayoma. Estes novos espaços se entrelaçam à vida cotidiana de cuidado com os filhos com as roças e com as atividades na floresta, sempre em um equilíbrio fino com os outros seres que vivem ali. Neste encontro, uma convidada yanomami e duas não indígenas, que atuam em parceria com esse povo, conversam sobre os novos desafios vividos pelas Yanomami e as iniciativas que têm fortalecido esse protagonismo.

Convidadas: Tuíra Kopenawa Yanomami, nascida em 1993 na comunidade de Watorikɨ, na região do Demini (Amazonas), é estudante de enfermagem e atuou como intérprete na maternidade de Boa Vista, apoiando as mães yanomami. Atualmente, trabalha como intérprete na Casa de Saúde Indígena, ajudando os Yanomami que estão na cidade realizando tratamentos de saúde. É filha do grande xamã e liderança política Davi Kopenawa Yanomami. Ana Maria Machado, graduada em pedagogia e mestre em Antropologia. Desde 2007, atua em diversos projetos em parceria com os Yanomami voltados à educação, pesquisa, fortalecimento linguístico e cultural. Organizou e revisou diversos livros voltados aos Yanomami em suas línguas maternas e recentemente co-organizou a publicação As Línguas Yanomami no Brasil: Diversidade e Vitalidade (2019). Foi orientadora de pesquisa de Urihi Haromatimapë: curadores da terra-floresta e tradutora de A Última Floresta. É integrante da Rede Pró-Yanomami e Ye'kwana. Marina Vieira, assessora dos povos Yanomami e Ye'kwana desde 2015. Como parte da equipe do Instituto Socioambiental, assessorou a construção do Plano de Gestão e do Protocolo de Consulta da TI Yanomami e o trabalho das mulheres yanomami na região do Maturacá. Bióloga de formação, desenvolve, atualmente, seu doutorado em Ciências Sociais sobre os direitos dos povos indígenas na Universidad Carlos III de Madrid. Também integra a Rede Pró-Yanomami e Ye'kwana. Participação especial: Floriza da Cruz Pinto. Desde jovem, participa do movimento indígena. Em 2015, esteve à frente da fundação da primeira organização de mulheres de seu povo, a Associação de Mulheres Yanomami Kumirayoma. Mulher yanomami da região Maturacá, no Amazonas, e mãe de dois filhos, Floriza promoveu, por meio da Kumirayoma, a comercialização mais justa da cestaria yanomami, co-organizou o livro Përɨsɨ: o fungo que as mulheres yanomami usam na cestaria (2019) e fez com que as vozes das mulheres yanomami fossem conhecidas muito além de sua região de origem.

Mediação: Maryelle Ferreira, antropóloga, pesquisadora em etnologia indígena. Doutoranda em Antropologia Social pela Universidade de Brasília e integrante do Laboratório Matula (UnB) e da Rede Pró-Yanomami e Ye'kwana. Trabalha com temas relacionados a socialidades, mulheres yanomami e política indígena.

Este vídeo faz parte do ciclo de encontros que integrou "Luta Yanomami: Cinema Como Aliado" que ocorreu em Agosto de 2021 na plataforma Sesc Digital.

#LutaYanomami

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