Pé De Abacate Nome

(persea americana) 17 views. #ecofotossintesemetropolis plantas e afins. 159k views 3 years ago. Veja como é gratificante plantar através da semente também, cinco anos se passaram rápido. Atualização link • abacateiro. เว็บantes de começar, você deve contornar a árvore e observar sua copa. Então você pode se aproximar do tronco, encostar as costas nele e observar o interior da copa. Cercospora purpurea cooke, c. Perseae ellis & martin (kimati et al, 1997). Como cultivar, cuidar e colher.

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Como plantar abacate em casa de forma simples: passo-a-passo

Técnicas de cultivo comercial. São conhecidas mais de 500 variedades de abacate, são de origens diferentes e altitudes: Guatemalteca, antilhana e mexicana. เว็บpé de abacate na fazenda santa cecília, no oeste paulisa — foto: Arquivo/ fazenda santa cecília. De acordo com o pesquisador da embrapa, tadeu. เว็บcomo plantar um pé de abacate. Da próxima vez que for comer um abacate ou usar essa fruta em uma receita, guarde o caroço. Plantar seu próprio abacateiro é fácil e divertido. เว็บabacate | floresta urbana unicamp.

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Abacate, aguacate, avocado, palta. Mas pensando bem sobre esse tipo de expressão idiomática, ele me parece realmente estranho. Qual o sentido da palavra pé. เว็บo pé de abacate é uma espécie que costuma atrair a fauna silvestre e também insetos polinizadores, como as abelhas. Encontre muda de abacateiro aqui, no sítio da mata.

Pé de Abacate/Nome Científico:(Persea americana)

Origem:México e América do Sul O abacate é o fruto comestível do abacateiro (Persea americana), uma árvore da família da Lauraceae nativa do México ou da América do Sul, hoje extensamente cultivada em regiões tropicais e subtropicais, inclusive nas Ilhas Canárias, na Ilha da Madeira[1] e na Sicília.

Classificação científicaReino:Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Laurales
Família:Lauraceae
Género:Persea
Espécie:P. americana
Nome binomialPersea americana

Etimologia:

"Abacate" originou-se do náuatle, língua falada por grupos indígenas que habitavam o México e El Salvador. O vocábulo āhuacatl, naquele idioma, significa "testículo" e foi utilizado para nomear o fruto.[2][3]

Composição:
Tem mais de 30% de gorduras (extraída comercialmente da semente, como do mesocarpo do fruto e de aplicação cosmética[4]), é rico em açúcares e vitaminas e possui um dos mais elevados teores de proteínas e vitamina A entre as frutas. Possui, ainda, quantidades úteis de ferro, magnésio e vitaminas C, E e B6,[5] além da vitamina A.[6] É consumido isoladamente ou em saladas[7] temperadas com molhos, como no guacamole, prato da culinária mexicana, ou como sobremesa, batido com leite e açúcar ou com açúcar e limão, em Moçambique e no Brasil.

Colheita:
De janeiro a dezembro, com ênfase em abril e maio. É realizada normalmente utilizando escadas e tesouras apropriadas, ou “apanhadores de saco” que são utilizados para colher os frutos nas partes mais altas da árvore. Os frutos não devem ser colhidos sem pedúnculo, os quais devem ser aparados, deixando-se 6 mm a 10 mm de seu comprimento para facilitar o acondicionamento na embalagem.[8]

História:
O abacate era amplamente cultivado antes da conquista espanhola, mas só mereceu a atenção dos horticultores no século XIX. O nome náuatle do fruto é ahuacatl (o qual significa "testículo", em referência a sua forma), que originou, em espanhol, a palavra aguacate.[9] O abacate é um fruto arredondado ou piriforme, de peso médio de 500 g a 1500 g. Sua casca varia, em colorido, do verde ao vermelho-escuro, passando pelo pardo, violáceo ou negro. As suas duas principais variedades são a Strong (cor verde) e a Hass (cor roxa). A árvore, o abacateiro, atinge até 30 m e cresce melhor em climas quentes.

Recentemente começou a ser comercializado na Europa uma nova variedade de abacate, desenvolvido pela empresa norte-americana Apeel, e que irá ter uma vida média 2 vezes superior ao das variedades existentes.[10]

Uso medicinal

Além do seu valor nutritivo a Persea americana é amplamente utilizada na Medicina Ayurvédica para o tratamento de várias doenças, tais como hipertensão, dor de estômago, bronquite, diarreia, e diabetes.[carece de fontes] Pesquisas tem evidenciado que seu extrato aquoso tem atividade analgésica e anti-inflamatória comparável ao ácido acetilsalicílico.[11]

Anacronismo evolutivo

Originária na Era Cenozoica, foi bem sucedida no processo de seleção natural daquele período, já que a preferência da megafauna por seu consumo, já que frutos pequenos deveriam ser ingeridos em grande quantidade para suprir as necessidades alimentares de animais de enorme porte, ao passo que quantias relativamente pequenas de abacates saciariam os referidos animais.[3][13][14]

Após seu consumo, as sementes eram dispersas em meio às fezes dos animais que ingeriam, um meio eficiente de distribuição da planta. Tais fatores favoreceram o sucesso evolutivo do abacate em tempos remotos. Com a extinção de tal fauna, por volta de 10 000 a.C., o mecanismo também deixou de existir. O mesmo processo ocorreu com outros frutos tropicais, como a manga, o mamão, o durião e a cássia-imperial; além de raízes, como a mandioca. Entretanto, graças ao apreço humano pelos vegetais citados, sua existência pôde perdurar até a atualidade. Povos da América Central cultivavam a planta, o que propiciou a sobrevivência do vegetal.[3][13][14]

O fenômeno em questão é chamado de anacronismo, já que tais espécies estariam "fora de sua devida época".

Produção no Brasil

Em 2018, o Brasil produziu 235 mil toneladas de abacate, sendo o 6º maior produtor do mundo. [16] Os estados que mais produzem são, principalmente, São Paulo (121 mil toneladas), Minas Gerais (50 mil toneladas) e Paraná (20 mil toneladas). Desta produção, quase 98% são consumidos no país e apenas 2% é exportado.[17]