Poema De Gratidão Cora Coralina

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เว็บsempre há uma alegria para aquele que acredita. O amanhecer de cada dia traz tanta coisa mais bonita! A fé é a nossa salvação. O amor de deus, o que liberta. Então mostro a ele.

Poema da Gratidão

Poema da Gratidão -Divaldo Franco / Amélia Rodrigues

Muito obrigado Senhor!
Muito obrigado pelo que me deste.
Muito obrigado pelo que me dás.
Obrigado pelo pão, pela vida, pelo ar, pela paz.
Muito obrigado pela beleza que os meus olhos vêem no altar da natureza.
Olhos que fitam o céu, a terra e o mar
Que acompanham a ave ligeira que voa fagueira pelo céu de anil
E se detém na terra verde, salpicada de flores em tonalidades mil.
Muito obrigado Senhor!
Porque eu posso ver meu amor.
Mas diante da minha visão
Eu detecto cegos que se debatem na escuridão
que tropeçam na multidão
que choram na solidão.
Por eles eu oro e a ti imploro comiseração
porque eu sei que depois desta lida, na outra vida, eles também enxergarão!
Muito obrigado Senhor!
Pelos ouvidos meus que me foram dados por Deus.
Ouvidos que ouvem o tamborilar da chuva no telheiro
A melodia do vento nos ramos do olmeiro
As lágrimas que vertem os olhos do mundo inteiro!
Ouvidos que ouvem a música do povo que desce do morro na praça a cantar.
A melodia dos imortais, que a gente ouve uma vez e não esquece nunca mais. A voz melodiosa, canora, melancólica do boiadeiro.
E a dor que geme e que chora no coração do mundo inteiro!
Pela minha faculdade de ouvir, pelos surdos, eu te quero pedir
Porque eu sei Que depois desta dor, no teu reino de amor, voltarão a ouvir!
Obrigado pela minha voz
Mas também pela sua voz
Pela voz que canta
Que ama, que ensina, que alfabetiza,
Que trauteia uma canção
E que o Teu nome profere com sentida emoção!
Diante da minha melodia
Eu quero rogar pelos que sofrem de afazia.
Eles não cantam de noite, eles não falam de dia.
Oro por eles
Porque eu sei, que depois desta prova, na vida nova
Eles cantarão!
Obrigado Senhor!
Pelas minhas mãos
Mas também pelas mãos que aram
Que semeiam, que agasalham.
Mãos de ternura que libertam da amargura
Mãos que apertam mãos
De caridade, de solidariedade
Mãos dos adeuses
Que limpam feridas
Que enxugam lágrimas e dores sofridas!
Pelas mãos de sinfonias, de poesias, de cirurgias, de psicografias!
Pelas mãos que atendem a velhice
A dor
O desamor!
Pelas mãos que no seio embalam o corpo de um filho alheio, sem receio!
E pelos pés que me levam a andar, sem reclamar!
Obrigado Senhor!
Porque eu posso caminhar.
Diante do meu corpo perfeito
Eu te quero rogar
Porque eu vejo na Terra
Aleijados, amputados, decepados, paralisados, que se não podem movimentar.
Eu oro por eles
Porque eu sei, que depois desta expiação
Na outra reencarnação
Eles também bailarão!
Obrigado por fim, pelo meu Lar.
É tão maravilhoso ter um lar!
Não é importante se este Lar é uma mansão, se é uma favela, uma tapera, um ninho, um grabato de dor, um bangalô, uma casa do caminho ou seja lá o que for.
Que dentro dele, exista a figura
do amor de mãe, ou de pai
De mulher ou de marido
De filho ou de irmão
A presença de um amigo
Alguém que nos dê a mão!
Pelo menos companhia de um cão
Porque é muito triste viver na solidão.
Mas se eu a ninguém tiver para me amar
Nem um teto para me agasalhar,
uma cama para me deitar
Nem aí reclamarei.
Pelo contrário, eu direi
Obrigado Senhor!
Porque eu nasci!
Obrigado porque creio em ti
Pelo teu amor, obrigado senhor!

That Kid in Fourth Grade Who Really Liked the Denver Broncos de Chris Zabriskie é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Fonte: chriszabriskie.com/uvp/
Artista: chriszabriskie.com/
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Published 20 june 2015. Revista de estudos acadêmicos de letras. Este artigo desenvolve uma análise do poema oração do milho,. เว็บa poesia de cora coralina é muito admirada pelos brasileiros por falar sobre a simplicidade da vida, a esperança, o amor, e a essência humana. เว็บfostes, para mim, semente e fruto. Na vossa inconsciência infantil. Fostes unidade e agregação. Crescestes numa escola de luta e trabalho, depois, cada. เว็บe donos de sítio felizes seremos. Livraria josé olympio editora, 1965.