Tipos De Ortese Para Pé Equino

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ÓRTESE PARA PÉ CAÍDO CALHA AFO PARA PÉ EQUINO LESÃO DO NERVO FIBULAR COMUM - FISIO Dr. Robson Sitta

ÓRTESE PARA PÉ CAÍDO CALHA AFO PARA PÉ EQUINO LESÃO DO NERVO FIBULAR COMUM

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FISIOTERAPIA ESPECIALIZADA em ORTOPEDIA & TERAPIA MANUAL
Prescrição e Orientação para Uso da Órtese
Neuropraxia do Nervo Fibular Comum e Tibial + Pré Operatório de Lesão Ligamentar do Joelho

ÓRTESES
Uma órtese, conforme definição é um apoio ou dispositivo externo aplicado ao corpo para modificar os aspectos funcionais ou estruturais do sistema neuro músculo-esquelético para obtenção de alguma vantagem mecânica ou ortopédica. Refere-se aos aparelhos ou dispositivos ortopédicos de uso provisório ou não, destinados a alinhar, prevenir ou corrigir deformidades ou melhorar a função das partes móveis do corpo.
Exemplo: a joelheira é uma órtese, pois corrige o desvio da patela (orto=reto, correto), já a prótese de joelho é um implante que substitui a articulação para manter a função de dobradiça.
São exemplos de órteses: palmilha ortopédica, óculos, tutores, joelheiras, coletes, munhequeiras, entre outros.

Tipos de órteses
Podem classificar-se em quatro 4 tipos conforme sua função:
1 Estabilizadoras: Mantém uma posição e impedem movimento indesejado, o que dá a esse tipo, utilidade como correção de pé equino, fraturas e dores, e para diminuir a amplitude articular de um segmento inflamado ou doloroso.
2 Funcionais: Também conhecidas de dinâmicas, são mais flexíveis, e permitem um movimento limitado.
3 Corretoras: Indicadas para corrigir deformidades esquelética. Geralmente tem seu uso em idades infantis para corrigir membros em desenvolvimento.
4 Protetoras: Mantém protegido um órgão afetado.

PÉ CAÍDO
As lesões de nervos periféricos são errantes, obscuras, podendo variar muito o modo como a lesão e a recuperação se dão.
O tipo e a extensão da lesão por exemplo (se é neuropraxia, axonotmese ou neurotmese; se por trauma externo, se por compressão, se por intoxicação, se por arma de fogo ou objeto cortante, se por diabetes, se por perca rápida de peso, entre outras) são determinantes para o diagnóstico, o tratamento e o prognóstico. No caso do paciente do vídeo, ocorreu uma lesão do nervo fibular comum e Nervo Tibial, em função de um acidente de moto com trauma direto na região do joelho, resultando em um mecanismo de estiramento do nervo com lesão incompleta (axonotmese) e consequente pé caído como resultado.

As lesões dos nervos periféricos são classificadas em três níveis ou tipos, pelo menos:

Neuropraxia: é a mais simples, sem comprometimento da parte interna do nervo. Nesse caso, apenas o revestimento externo do nervo, feito em grande parte de gordura, é afetado, sem comprometimento de neurônios, que ficam dentro do revestimento. Na grande maioria dos casos há recuperação espontânea e satisfatória entre 3 meses e 1 ano.

Axonotmese: segundo nível, uma lesão já considerada grave, com comprometimento parcial da parte interna do nervo, com recuperação espontânea incerta e nem sempre satisfatória. Aqui, além do comprometimento da parte externa, há lesão axonal parcial da parte interna do nervo, ou seja, os axônios responsáveis por transmitir os sinais elétricos vindos do cérebro para os músculos já foram afetados e não cumprem sua função corretamente. A partir daqui já considera-se a possibilidade de abordagem cirúrgica caso não haja recuperação em até 1 ano.

Neurotmese: terceiro nível, gravíssima, pois implica no rompimento completo do nervo. É uma secção total do nervo, algumas vezes até mesmo separando ele em duas partes. Aqui não há recuperação espontânea e a única possibilidade de recuperação é a cirurgia, que nem sempre dá resultados satisfatórios. Há diversos tipos de intervenção cirúrgica, inclusive uma que não aborda o nervo, mas um tendão do pé. Recomendo leitura indicada ao final do texto.

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